Íntimo
Inevitável... Do luxo à sensação insubornável da necessidade, do sentimento vazio à eterna incerteza íntima, era o que tornava o defecar a coisa mais humana, que mesmo após tal feito, um simples pedaço do que antes foi vida, agora: ignorava-se ao aborto da água corrente, num adeus do nojo que o script não lhe cabia.
Até, pelo jogar do papel surrado na cesta de um lixo, e o espirrar de um perfume pra disfarçar a verdade, até no abotoar das calças de puro fio, pensaria em sua própria sorte.
Civilizando-se na frente de um espelho, qual piscara os olhos para si, ele deixara o local deste conto, misturando-se a multidão fria e contente... Como se nada tivesse acontecido, desde aquele adeus, até um futuro presente.
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