MARINHEIRO
Minha alma cativa e obstinada
Navega à mercê das tormentas
Que da terra afloram.
Eu, servo, fiel criado,
Comandante, marinheiro,
Sou toda a tripulação a bordo.
Levanto âncoras, iço velas,
Seguro o leme, controlo o barco...
E naquelas horas difíceis,
Sou eu mesmo quem joga a carga fora!
Porão vazio, retorno ao cais;
Voltando a calmaria,
Recarrego e vou-me embora!
CADASTRE-SE GRATUITAMENTE | |
Você poderá votar e deixar sua opinião sobre este texto. Para isso, basta informar seu apelido e sua senha na parte superior esquerda da página. Se você ainda não estiver cadastrado, cadastre-se gratuitamente clicando aqui | |