SOLIDÃO
Está tão frio aqui dentro!...
E há tanto sol lá fora!
A chuva, o vento, a noite...
Nada disso me causa arrepios.
É a solidão quem me apavora!
Sempre que estou cismando,
Ela entra... nem bate à porta!
Covardemente, deixo-a estar;
A tristeza me acomoda.
Ela é má, ela é perversa!
Machuca-me como a um êmulo.
Depois, contente vai-se embora.
Mas, ao meu primeiro pensamento,
A malvada a mim retorna!
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