Diz-me, ó Deus, quando canto,
Por que choro?
E quando triste,
Por que rio do meu pranto?
Por que canto e faço rio?
Por que riso faz-se em pranto?
Por que pranto faz-se em riso?
Por que rio, quando rio?
Por que rio assim tão triste?...
Dize-me! Dize-me! Dize-me!
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