Às vezes alegres,
Às vezes tristes;
Nem sempre fraca,
Nem sempre firme;
Deslizando sobre retas íngremes,
Ela segue deixando atrás de si
Suas pegadas serpentinas.
Ora ofegante, ora calma;
Ora amorosa, ora amarga...
E assim ela vai,
Ziguezagueando, em linha reta,
Construindo sua estrada.
Vez por outra ela para.
Para, a fim de interrogar, exclamar, meditar...
Nunca por cansaço!
Ela pede, ela dá;
Ela vende, ela compra;
Ela credita, ela debita;
Ela elogia, ela xinga;
Ela esmorece... e cala.
Rindo ou chorando, ela fala.
Sempre amiga e companheira.
Na escola, no trabalho, em casa;
No comércio, na indústria, na feira...
Assim vive a laboriosa caneta!
CADASTRE-SE
GRATUITAMENTE
Você poderá votar e deixar sua opinião sobre este texto. Para isso, basta informar seu apelido e sua senha na parte superior esquerda da página. Se você ainda não estiver cadastrado, cadastre-se gratuitamente clicando aqui