OBRA PRIMA (Extraído de "CICLO" e premiado pela página literária da Gazeta do Povo)
Com meus dedos moldei a fria massa, insípida, incolor e enfim disforme. Suavemente aquele gesso enorme Tornou-se estético, obtendo graça.
Por mais, porém, que eu lute e ainda faça; por mais que aperfeiçoe e ainda a forme, a massa é fria, é incolor e dorme! O meu labor mais uma vez fracassa!
Então largo o cinzel, vou às estrelas! (E que fartura de beleza há nelas que me extasio em me quedar a vê-las),
E o seu luzir penetra nas janelas e nas estátuas brinca. Ao envolvê-las faz palpitar a vida em todas elas!
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