MELANCOLIA
Tento compor poemas alegres.
Não consigo,
Pois a boca fala
Do que repleto
Está o coração.
O poeta também escreve
Aquilo que dentro
de sua alma está.
Alguns lampejos de alegria
Às vezes invadem meu ser.
Mas, logo a tristeza
Toma conta de mim.
E eu sigo levado
Por um sopro invisível
Que me transporta
Como uma pena caída
De uma ave sofrida,
Já quase morta..
CADASTRE-SE
GRATUITAMENTE
Você poderá votar e deixar sua opinião sobre este texto. Para isso, basta informar seu apelido e sua senha na parte superior esquerda da página. Se você ainda não estiver cadastrado, cadastre-se gratuitamente clicando aqui