Mariposas do meu quarto,
Rodopiando sem cessar,
Tão velozes e irrequietas,
Suicidas inconscientes
Ao calor da luz.
Mariposas da luz
Tombam no alçapão
Preparado pelos quebra-luzes
Da paixão.
Mariposas voluptuosas
Bailam tanto, tanto...
E, tontas, se arrebentam
contra as vidraças da ilusão.
CADASTRE-SE
GRATUITAMENTE
Você poderá votar e deixar sua opinião sobre este texto. Para isso, basta informar seu apelido e sua senha na parte superior esquerda da página. Se você ainda não estiver cadastrado, cadastre-se gratuitamente clicando aqui