Ó casa de minha infância,
De sorrisos infantis,
Debaixo do teu telhado
Como eu era tão feliz!
Quantas horas de alegria
À tua sombra gozei,
Ó, minha casa querida,
Talvez jamais te verei.
De manhã, ao levantar-me,
Eu rezava a ave-maria.
E naquele aconchego,
Risonho e alegre vivia.
Como a pomba encontra abrigo
Na maciez do seu ninho,
Na minha casa eu vivia
Tão cercado de carinho.
A doença fora expulsa
Pela saúde vivaz.
Tudo ali se respirava
Ares de calma e de paz
Adeus, minha casa branca,
Lindo berço onde nasci.
Doces saudades eu trago
Dos tempos que em ti vivi.
Ó tempos de minha infância,
Tempos que não voltam mais.
Eu nunca me esquecerei
Dessa casinha, jamais!.
N.B. Esta smples poesia foi escrita quando eu tinha meus dezoito anos.
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