VULCÃO
Meu cérebro é um vulcão
Que lança lavas incandescentes
Em catastrófica erupção.
Quando menos se espera,
Ele ruge e freme e se espedaça.
E, enfurecido, lança aos ares,
Pedaços de nuvens de fumaça,
Em loucas elucubrações.
Quantas vezes eu fiquei
Soterrado e sem ação,
Sem poder soltar meu brado,
Sob as cinzas envenenadas
Deste assombroso vulcão.
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